Rap com Rappa, Repente com Rapadura, a mistura nao interessa, desde que o tema seja futebol. Ziriguidum, balacobaco, remix de sotaques na mesa de mistura, vale tudo para driblar o óbvio, mas sem desmerecê-lo.
Afinal somos brasileiros, o futebol está lá. No Sangue. E se não estiver, sempre tem os hinos improvisados da torcida.
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
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